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sábado, 1 de maio de 2010




Bom, chegamos à grande final da UEFA Champions League 09/10, e com uma surpresa, o Bayern de Munique, que venceu os maiores clubes da Europa para chegar à finalíssima tão esperada, times como Manchester United, Lyon, Fiorentina e Juventus caíram diante dos Bárbaros. Agora o time Alemão terá o seu principal desafio, vencer a poderosa defesa da Inter, e se sagrar Campeão da Liga dos Campeões. Que aliás conseguiu vencer o principal time do mundo atualmente, o Barcelona. Vamos aos jogos:








LYON 0 X 3 BAYERN DE MUNIQUE: Na França, o Bayern aproveitou a vantagem construída no primeiro jogo e arrasou o Lyon em pleno Gerland, com show de Olic, que marcou os três gols da vitória do time alemão. 

Agência/AFPA equipe de Louis van Gaal entrou em campo determinada e dominou os 20 primeiros minutos, até que, aos 26 abriu o placar com Olic, complicando ainda mais a situação do Olympique Lyonnais. Michel Bastos, atual lateral esquerdo para a Seleção Brasileira, começou como titular do ataque do Lyon e perdeu grande chance de empatar aos 31', após receber cruzamento e pegar errado na bola, mandando para fora. Foi a única oportunidade clara de gol do Lyon no primeiro tempo. A equipe alemã continuou melhor na segunda etapa, até que o zagueiro Cris, capitão da equipe da casa, foi expulso aos 14', por ironizar o árbitro. O Bayern se aproveitou da vantagem numérica e ampliou aos 22', novamente com Olic, que recebeu belo passe do turco Hamit Altintop e finalizou com precisão na saída de Lloris. Depois disso os franceses já não tinham mais esperanças, e deixou Ivica Olic de novo aumentar, de cabeça, detalhe que o croata estava com a cabeça cortada. Na final, o Bayern enfrentará a Inter, que com seu poderoso sistema defensivo armado por Mourinho, deixou para trás o Barcelona, de Lionel Messi e cia. 
                Olic beija a aliança e recebe o abraço de Thomas
                    Müller após marcar pelo Bayern

BARCELONA 1 X 0 INTER: A Inter de Milão pode não praticar o futebol mais bonito na Europa. Porém, na última quarta-feira, o time italiano foi taticamente perfeito e conseguiu parar, novamente, aquela que é considerada a equipe mais vistosa do futebol na atualidade: o Barcelona. Em um Camp Nou lotado, o time de José Mourinho perdeu apenas por 1 a 0 e avançou para a final da Liga dos Campeões. 

Agência/Reuters

A vaga veio graças à vitória por 3 a 1 no jogo de ida, em Milão. Com a vantagem de poder até perder por um gol, o Inter entrou nitidamente com uma proposta defensiva. Os dois laterais, Maicon e Zanetti, nada apoiaram durante a primeira etapa, na qual o time italiano não deu sequer um chute a gol. Para a etapa final, o panorama estava bem definido: pressão catalã nos 45 minutos restantes. O técnico Pep Guardiola tirou o zagueiro Gabriel Milito e lançou o lateral esquerdo Maxwell, com a intenção de forçar mais jogadas pelas laterais. A Inter, cada vez mais próxima da vaga, diminuiu o ritmo do jogo. A cada posse de bola, o time de José Mourinho tentou segurar a bola pacientemente, fazendo o tempo passar. Com isso, Guardiola foi obrigado a mexer, o técnico tirou Ibrahimovic e Busquets e lançou os rápidos e jovens Bojan e Jéffren, para fazerem companhia a Messi e Pedro. Em contrapartida, Mourinho reforçou o sistema defensivo com o ganês Muntari no lugar de Sneijder. Messi, completamente sumido na etapa final, não tirou coelhos da cartola. O Barcelona, sensação da temporada passada, só conseguiu furar o bloqueio interista aos 38 minutos. Xavi deu passe com açúcar para o zagueiro Piqué, que com um giro de corpo tirou Cordoba e Julio César da jogada e mandou para a rede. No fim, um último susto para o Inter. Bojan recebeu de Touré na área e mandou para a rede, mas a arbitragem anulou o lance por causa de um toque de mão do marfinense no início da jogada. Após o apito final, muita festa dos jogadores do Inter de Milão no gramado do Camp Nou. O time de Milão enfrentará a surpresa Bayern de Munique na final dia 22 de Maio em Madrid.

  Foto: Reuters

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Na antiga Copa da UEFA, chegamos à final, com duas surpresas, o modesto Fulham, pouco reconhecido na Inglaterra chegou à final, deixando para trás equipes como: Hamburgo, Wolfsburg, Shakhtar Donetsk e  batendo a gigante Juventus. Do outro lado está o Atlético de Madrid, que está em má fase e tenta salvar a temporada com o título da Liga Europa.

FULHAM 2 X 1 HAMBURGO: Jogando no Estádio Craven Cottage, o Fulham venceu de virada o Hamburgo e garantiu vaga na final, acabando com o sonho do time alemão de jogaram a decisão em casa. 
Davies comemora primeiro gol do time inglês Foto: APOs gols da vitória saíram somente no segundo tempo. No primeiro, aos 21', o croata Petric deixou o Hamburgo em vantagem ao cobrar falta com perfeição, com a canhota, de fora da área, no ângulo de Schwarzer. Aos 24' da etapa final, o meia Simon Davies recebeu lançamento, dominou de calcanhar e ainda driblou o zagueiro antes de tocar na saída de Rost: um golaço. A virada veio com Gera. O meia-atacante aproveitou falha da zaga alemã após cobrança de escanteio e só completou para o fundo das redes. O Hamburgo ainda ensaiou uma pressão no fim, mas Nistelrooy desperdiçou chance clara nos acréscimos. A campanha modesta e um 12º lugar no Campeonato Inglês ficaram de lado. A festa foi dos mandantes e de sua torcida no “caldeirão” Craven Cottage.

LIVERPOOL 1 X 2 ATLÉTICO DE MADRID: O segundo finalista da Liga Europa foi definido em uma partida emocionante nesta quinta-feira, no mítico estádio de Anfield, na Inglaterra. No tempo normal, o Liverpool venceu por 1 x 0 aos 44' do primeiro tempo com um gol de Aquilani, pegando de primeira. Mas o jogo foi para prorrogação, e Benayoun colocou o Liverpool em vantagem, garantindo a vaga para a final, mas Forlán empatou antes da primeira etapa acabar. O gol do Uruguaio colocou o time espanhol na final. A partida teve muita jogadas violentas no começo. O Liverpool, que partiu em busca do seu gol, teve dificuldades de abrir espaço na defesa do Atlético de Madri. E, na maioria das vezes, essa disputa descambou para as faltas duras. Aos poucos, o toque de bola imposto pelos ingleses foi envolvendo os espanhóis, que desistiram da violência. E esse panorama se manteve até o fim da etapa, quando pareceu que os primeiros 45 minutos terminariam sem gol. Mas, aos 44', depois de um cruzamento feito pela direita, Aquilani pegou de primeira e colocou o Liverpool em vantagem.No segundo tempo, o time inglês contin o Atlético voltou mais organizado e seus contra-ataques começaram auou pressionando, em busca do segundo gol que garantiria a sua classificação. Só qu o Atlético voltou mais organizado e seus contra-ataques começaram a levar perigo, principalmente com atacante argentino Agüero. Com medo de levar um gol, o Liverpool recuou um pouco e diminuiu seu ímpeto ofensivo. E a partir desse momento, o jogo voltou a ficar feio. Precavidas, as equipes preferiram guardar força para a prorrogação. Sem tempo a perder, aos cinco minutos, o Liverpool marcou o seu segundo gol. Benayoun recebeu lançamento na área e bateu de esquerda, no canto do goleiro De Gea, que falhou ao deixar a bola passar por debaixo dos braços. O gol não abalou o time espanhol, que se lançou ao ataque. Aos 10 minutos, Reyes arriscou de fora da área e a bola raspou a trave esquerda de Reina. Porém, dois minutos depois, o esforço ofensivo do Atlético foi recompensado. O mesmo Reyer cruzou da direita e encontrou Forlán livre, que só teve o trabalho de escorar para o gol. Depois de sofrer o gol, o Liverpool ainda tentou o seu terceiro, que garantiria a vaga aos ingleses. Mas defesa espanhola levou vantagem e conseguiu manter o placar que deu a vaga na final ao Atlético de Madrid. 



Diego Forlán vibra com gol que deu a classificação para a final da Liga Europa ao Atlético de Madrid Foto: AP

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Todos os brasileiros jogaram nesta semana pela Libertadores, no confronto nacional, o Corinthians encarou o Flamengo em pleno Maracanã lotado, na quarta-feira, mas infelizmente o jogo ficou prejudicado pela forte chuva que caiu sobre o maior estádio do Brasil.




                Ronaldo foi marcado de perto e não conseguiu uma
                    conclusão sequer a gol no primeiro tempo
            Atrapalhados pelas poças no gramado do Maracanã, os jogadores das duas equipes abusavam dos erros nos passes e dribles no início do jogo. Para levantar a torcida, só Ronaldo, muito vaiado pelos rubro-negros a cada vez que tocava na bola. Os donos da casa ainda assustaram com chute cruzado de Léo Moura, que saiu perto da trave de Júlio César, e cabeçada de Vagner Love, defendida pelo goleiro corintiano. A chuva enfraqueceu e o duelo melhorou a partir da metade da etapa inicial. Ralf tentou de longe para o Corinthians, mas Bruno defendeu facilmente. No Flamengo, Vagner Love partiu sozinho e acabou travado por Chicão na hora do chute. Contudo, quando os cariocas ensaiavam uma pressão, Michael cometeu falta dura em Dentinho e, como já tinha amarelo, foi expulso pelo árbitro aos 36'. Com um a mais, o Corinthians tomou o controle do jogo, mas não criou perigo no final do primeiro tempo. Mas foi o time visitante que levou grande perigo. Aos cinco minutos, Moacir tocou para Dentinho na direita, e recebeu na pequena área. O lateral completou diante de Bruno, que conseguiu desviar com o pé esquerdo, salvando o Flamengo. A bola passou rente ao ângulo esquerdo. Apesar da intervenção do goleiro, o árbitro marcou tiro de meta. A melhora do campo não impediu a equipe da casa de continuar errando muitos passes. Com dez minutos, diante das dificuldades ofensivas do time, torcedores rubro-negros começaram a pedir a entrada de Petkovic.


                Vagner Love marca Roberto Carlos no primeiro tempo de
                    Flamengo x Corinthians
             Mas mesmo com um jogador a menos, o Fla se lançava ao ataque e criava as melhores chances. E por pouco, os rubro-negros não comemoraram aos 15 minutos. Juan cobrou falta sobre a área. A bola quicou e tocou no travessão, diante de um Julio Cesar assustado, com os braços recolhidos. No rebote, Adriano completou de voleio, à direita da meta, mas o árbitro já marcara falta do Imperador. Do outro lado, Ronaldo não acertava. Aos 18', o Fenômeno não conseguiu dominar um cruzamento da direita, dando uma verdadeira canelada. Não seria exagero dizer que o atacante ajudava mais o Rubro-Negro do que o Timão. Roberto Carlos falhou na frente de Léo Moura. Ele acionou Juan, que invadiu a área pela esquerda aos 19'. Moacir chegou atrasado e derrubou o lateral. Pênalti. Adriano cobrou bem, no canto direito, longe do alcance do goleiro. O atacante partiu para comemorar, mas interrompeu a corrida no meio, olhando com cara feia para a arquibancada. A recíproca não foi igual. Os gritos de "O Imperador voltou" ecoaram no estádio. O gol acendeu a torcida do Fla. E alertou o treinador Mano Menezes, que fez duas alterações no Timão: Jorge Henrique e Iarley entraram nas vagas de Danilo e Dentinho, respectivamente. Um erro capital, já que Ronaldo era, de longe, o pior jogador em campo. As alterações não surtiram efeito e o Flamengo quase ampliou aos 33'. Willians cruzou para Adriano, que cabeceou. Júlio César defendeu e a bola ainda explodiu no travessão antes de Roberto Carlos afastar. O Corinthians respondeu aos 38min. Em seu melhor lance na partida, Ronaldo fez boa jogada pela esquerda e cruzou na medida. Iarley e Jorge Henrique subiram ao mesmo tempo e não conseguiram finalizar. Logo depois, o camisa nove corintiano saiu para a entrada de Souza. Resta ao atacante e ao time paulista tentar dar o troco no duelo de volta.


Ag./ReutersJá o Inter foi até a Argentina mas não se deu bem, enfrentou o Banfield atual campeão argentino. O Inter foi à cidade de Lomas de Zamora, vizinha a Buenos Aires, à espera de muita pressão por parte da torcida da casa. No acanhado estádio Florencio Sola, as arquibancadas são coladas ao campo. Tem gente quase fungando no pescoço. Mas o tal clima de caldeirão ficou na promessa, e o local não lotou. A equipe colorada foi a campo mais retraída. Jorge Fossati optou por retomar o sistema de três zagueiros. Sacou um homem de frente. Tudo levava a crer que seria Alecsandro, mal no Gre-Nal, mas o escolhido foi Walter. Com Andrezinho e D’Alessandro na criação, mais os alas Nei e Kleber liberados para atacar, o Inter começou bem, especialmente nos avanços pela esquerda. Num deles, a bola chegou para Alecsandro na entrada da área, e o atacante disparou de pé direto, bem perto do gol de Lucchetti. No primeiro tempo Abbondanzieri, falhou, mas depois se redimiu em dois lances. Aos 36', os jogadores do time brasileiro reclamaram muito com o árbitro sobre um pênalti cometido em Nei, mas nada foi marcado e a primeira etapa acabou sem gols. Na volta do intervalo, porém, o placar foi alterado duas vezes em poucos minutos. Logo aos 2', Barraza cruzou rasteiro, a zaga colorada não afastou e James Rodríguez bateu cruzado, sem chances para Abbondanzieri. Sem se abalar com a vantagem do adversário, o Inter empatou três minutos depois, com Kléber. O lateral pegou sobra na entrada da área, bateu de primeira e marcou um golaço. O Banfield voltou a apertar os gaúchos. Aos 6', Erviti bateu de fora da área e Pato Abbondanzieri espalmou. Aos 12', Kléber pisou no camisa 10 argentino e recebeu o cartão vermelho direto de Larrionda, apesar de não ter tido a intenção de atingir o oponente. Não demorou para o segundo gol dos anfitriões: Battión pegou sobra na grande área em posição irregular e finalizou para fazer 2 a 1 aos 14'. Com Fabiano Eller deslocado para a lateral esquerda, o Inter tentou buscar o empate. Porém, só chegou com perigo aos 31', em cobrança de falta de D'Alessandro bem defendida por Lucchetti. Quatro minutos depois, o Banfield ampliou. Fernández recebeu pela esquerda e chutou forte para fazer o terceiro do time da casa, fechando o placar.



São Paulo empata com Universitário no Peru e Richarlyson se revolta ao ser expulso Foto: Roberto Cáceres/Supayfotos/VIPCOMM/DivulgaçãoO único brasileiro que conseguiu um bom resultado fora de casa foi o São Paulo, a equipe do Morunbi empatou sem gols com o Universitário do Peru. Com Washington de volta ao time, ao lado de Dagoberto, o São Paulo entrou em campo com duas marcas especiais: 200 jogos de Hernanes pelo Tricolor e, principalmente, o jogo de número 900 do capitão Rogério Ceni pelo clube. Debaixo de vaias da torcida do Universitario,  o Tricolor começou já assustando o dono da casa: aos seis minutos, Cicinho carimbou a trave de Llontop. O roteiro inicial foi de pressão são-paulina, mas com pouca eficiência na conclusão. O anfitrião quase não ameaçava Ceni. Washington era acompanhado sempre por dois marcadores. Vendo que o Universitario não ameaçava muito, o Tricolor foi arriscando mais. E, aos 28, teve a melhor chance até o momento. Hernanes deu um passe de primeira para Marlos, que arrancou pela esquerda, driblou o goleiro e, ao chegar à linha de fundo, tocou para trás procurando Washington, que estava na área. Mas o passe foi curto demais, e Llontop teve tempo de voltar e espalmar. Galvan tirou quase em cima da linha a bola que rolava em direção ao gol. Susto para os peruanos. Aos 36', o São Paulo perdeu Cicinho, que machucou o ombro direto em uma disputa de bola e depois teve o local imobilizado. Jean entrou para compor a lateral. O Universitario passou a arriscar mais, vendo que o Tricolor não marcava tão fechado. Mas o time paulista então alternou do 4-4-2 para o 3-5-2 quando não tinha a posse de bola. Com isso, Jorge Wagner jogava na ala, e Richarlyson fechava a zaga. Marlos mais uma vez arriscou jogada individual aos 38'. Passou por Galvan pela direita e cruzou para Dagoberto, que cabeceou à direita de Llontop. 

Ag./ReutersMas, apesar de ter sido melhor, o Tricolor não conseguiu sair do 0 a 0 no primeiro tempo. Após o intervalo, o São Paulo continuou estudando o adversário e controlando a partida, mas já sem o mesmo ímpeto. Eram poucas chances no jogo, mas os visitantes acabaram se prejudicando aos 20': após dividida forte entre Richarlyson e Espinoza, na qual ambos erraram a bola, o árbitro argentino Saul Laverni deu cartão amarelo para os dois jogadores. Descontrolado, o volante tentou partir para cima do árbitro argentino Saúl Laverni e foi contido por Alex Silva. Depois, foi levado por um segurança do São Paulo para o vestiário. Espinoza, que também deu um carrinho no choque com o camisa 20, recebeu amarelo. Milton Cruz, auxiliar de Ricardo Gomes, teve que deixar o banco a pedido da arbitragem. O sacrificado com a expulsão de Richarlyson foi Marlos, que saiu para a entrada de Junior Cesar. Com isso, o Tricolor perdeu a ligação do meio para o ataque e facilitou a vida do anfitrião. Com um a menos, o São Paulo passou a adotar uma postura ainda mais apática. Chance real de gol, a torcida só viu novamente no fim da partida. Primeiro aos 41', em falta de Hernanes que o zagueiro Miranda aproveitou e bateu com força - Rabanal salvou em cima. Depois, aos 43', Rodrigo Souto desviou o cruzamento de cabeça e parou na principal defesa de Llontop. Apesar de não conseguir a vitória no fim, o São Paulo assegurou o empate; agora, volta a entrar em campo na próxima terça-feira, quando recebe os peruanos no Morumbi a partir das 19h30 (de Brasília). 

Na quinta-feira, o Cruzeiro fez uma bela partida e venceu com uma certa tranquilidade o Nacional do Uruguai, até então invicto. Com o placar de 3 a 1, o time celeste poderá jogar pelo empate ou mesmo derrota por um gol de diferença, em Montevidéu, na próxima semana, para se classificar e calar de vez Eduardo Acevedo, treinador que não poupou críticas à Raposa em entrevista à imprensa de seu país. Após afirmar que é treinador de um clube de maior tradição que o Cruzeiro, Acevedo assistiu ontem a três gols do atacante Thiago Ribeiro ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa, num vacilo da defesa celeste, o Nacional descontou com Regueiro.Thiago Ribeiro incendiou a torcida celeste. No primeiro gol, Diego Renan lançou o atacante, que contou com falha do zagueiro Coates para tocar entre as pernas do goleiro Muñoz. Depois, num belo cruzamento de Fabrício, Thiago Ribeiro só teve o trabalho de escorar de cabeça para fazer 2 a 0. E a noite era mesmo de Thiago Ribeiro, que fez o seu terceiro gol após receber outro bom lançamento de Henrique, no meio da defesa uruguaia. Ele soltou a bomba, sem chances para Muñoz. Um dos clubes mais tradicionais do continente sul-americano, o Cruzeiro alcançou ontem, diante do Nacional do Uruguai, a sua 70ª vitória na Copa Libertadores. Até então o clube tinha disputado 116 jogos, em 12 edições do torneio, com 69 vitórias, 21 empates, 26 derrotas, 223 gols feitos e 119 sofridos. 

Washington Alves/Vip.com

Destaques da Copa do Brasil:

¢ No Maracanã, o Fluminense perdeu para o Grêmio e complicou de vez a sua situação na Copa do Brasil, na estreia de Muricy Ramalho. O tricolor não contou com Fred (com apendicite) e Dario Conca.

¢ No Minerão, o Atlético-MG conseguiu vencer a garota do Santos, com três gols do artilheiro da equipe, Diego Tardelli, Robinho e Edu Dracena descontaram. O time da Vila não contou com Neymar, com uma infecção no olho.

¢ No Barradão, o vitória venceu o Vasco por 2 x 0, o time da colina se complicou na competição

¢ O Palmeiras jogou ontem no Palestra Itália contra o Atlético-GO, a equipe alviverde suou para sair com a vitória, que só saiu com Cleiton Xavier, de pênalti, aos 46'. O jogo ficou marcado pelo confronto entre Diego Souza e a torcida, o meia-atacante fez gestos obscenos para a chamada turma do amendoim.
  
Agora é com vocês galera, deixem seus comentários sobre esse resumo da semana do futebol brasileiro e mundial. Não se esqueça de dar RT hein !?!? (rs) 




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